terça-feira, 24 de julho de 2007

O Mundo é mesmo pequeno...

Encontrar o Augusto na rua onde vivi até aos 25 anos, era coisa que não fazia a mínima ideia que pudesse vir a acontecer. Mas, aconteceu!
Pouco tempo depois de nos conhecermos, algures depois das 24h do Campera, estou eu a descer a Rua Cidade de Bafatá, vindo da casa dos meus pais, cruzo-me com um carro desconhecido, conduzido por uma cara que não me era estranha. De igual modo, o Augusto viu descer um carro que não lhe era familiar, mas conduzido por uma cara que já tinha visto algures.
Resumindo, passámos um pelo outro, travámos, metemos marcha atrás, parámos janela com janela e confirmámos que eramos quem pensavamos que fosse o outro. Foi fantástica a reacção natural dos dois e ali estivemos uns segundos (mais do que os do J. Palma... eheheheheh), numa pequena conversa. Já deu para repetir, o que é sempre bom!

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